A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
A história da Matemática
constitui em um valioso instrumento para o ensino/aprendizagem desta
disciplina, cada conceito que foi introduzido nesta ciência que possibilitam
estabelecer conexões com a História, Filosofia, Geografia e várias outras
manifestações de cultura, aspectos humanos do seu desenvolvimento, suas ideias
e estudar as circunstâncias.
Na
história da Matemática nos depararemos com teorias que hoje aparecem acabadas,
desafios estes que os matemáticos enfrentaram e com grandes esforços para
desvendá-los.
Datas
denotam que durante toda a vida do homem a matemática esteve presente, Os textos matemáticos (em escrita
cuneiforme) mais antigos foram encontrados na Mesopotâmia, algumas delas estão listadas a seguir, e
seus respectivos acontecimentos.
3500 a.c
i.
Antigo Sistema de Numeração.
3100 a.c
i.
História da matemática no Egito.
ii.
Regra da Falsa Posição.
iii.
Métodos de Multiplicação e Divisão dos Egípcios.
iv.
Neste período Na China, é inventado o ábaco, primeiro
instrumento mecânico para calcular. São criadas as tabuadas e o cálculo de área
é desenvolvido.
2600 a.c
i.
Resolução de Equações de 2.o grau.
2100 a.c
i.
História da matemática na Babilônia.
1850 a.c
i.
Papiro Moscou.
1650 a.c
625 a.c
i.
O Cálculo da altura das pirâmides.
ii.
Tales de Mileto.
iii.
Cálculo da distância de navios no mar.
580 a.c
i.
Números Pares e Ímpares.
ii.
Números Figurados.
iii.
Teorema de Pitágoras.
iv.
Pitágoras de Samos.
v.
Números amigos.
vi.
Números primos e compostos.
vii.
Máximo divisor comum e Mínimo múltiplo comum.
viii.
Números perfeitos.
ix.
Secção Áurea.
440 a.c
i.
Duplicação do cubo.
440 a.c
i.
Quadratura do círculo.
430 a.c
i.
O início da trigonometria.
428 a.c
i.
Trissecção do ângulo.
425 a.c
i.
Trissectriz ou quadratriz de Hipias.
300 a.c
i.
Euclides e os "Elementos".
287 a.c
i.
Arquimedes.
ii.
Método clássico para cálculo de pi.
276 a.c
i.
A medida do raio da Terra.
262 a.c
i.
As Cônicas.
250 a.c
i.
Sistema de numeração Indo-Arábico.
240 a.c
196 a.c
i.
Pedra de Roseta.
60 d.c
i.
Aritmética de Nicômaco.
825 d.c
i.
A Álgebra de Al-Khowârizmî.
1400 d.c
i.
Leonardo de Pisa (Fibonacci).
1545 d.c
i.
A Introdução dos Números Complexos.
ii.
Ars Magna.
1623 d.c
i.
Blaise Pascal.
1628 d.c
i.
O início da Geometria Analítica.
1791 d.c
1801 d.c
i.
A Primeira Definição Abstrata de Grupo.
1801 d.c
i.
A Abstração em Álgebra.
ii.
Grupos de Permutações.
1806 d.c
i.
Augustus De Morgan.
1815 d.c
1821 d.c
1831 d.c
1835 d.c
i.
Willian Rowan Hamilton.
1858 d.c
i.
Axiomas de Peano.
Abrangendo
temáticas, premissas que estão relacionas em conteúdos listados a seguir.
TÓPICOS
MATEMÁTICOS.
Álgebra.
Análise.
Física.
Fundamentos.
Geometria.
Geometria
Analítica.
Geometria
Espacial.
Geometria
espacial.
Geometria
Plana.
Geometria
plana.
Matemática
Aplicada.
Matemática
Elementar.
Trigonometria.
O
conceito de número, em seu processo inicial, o professor tem o dever de
intervir, a fim de que a matemática não se torne um “bicho-papão” para a
criança.
Para tanto, o
professor/orientador, irá interagir com o aluno, observando, procurando
detectar se a criança tem conhecimentos trazidos de casa, o que é recomendável,
seus interesses e tudo o que ela deseja aprender no processo de
ensino-aprendizagem.
Quando se
introduz uma criança ao conhecimento matemático, ela deve estar calcada em
material que possam dar suporte ao conhecimento que irá ser adquirido, como por
exemplo, o “ábaco” e o material Dourado-Montessori. (destinado a cálculos
fundamentais).
Deve o
professor interagir, conversar com o aluno, conhecê-lo de tal forma, que possa
saber em que série ele poderá aplicar cada atividade e obter melhores
resultados.
Assim, situações
problemas para estímulo do raciocínio (que ajuda na compreensão da matéria); e jogos
(que possam ajudar na memorização) devem fazer parte do ensinamento da
matemática.
Em outras
palavras, instigar a criança a criticar, refletir para que possa passar para outras
etapas na sua aprendizagem, sem, apenas, decorar e sim compreender tudo o que
está fazendo, deixando de ser, assim, um ato mecânico, este sim repudiado pela
matemática moderna.
Mas, tudo
isso, deverá ter uma significação, um contexto para que a criança possa se dar
conta do porquê ela está estudando aquela matéria e para que servirá no futuro.
Para auxiliar
nesse processo de aprendizado, quando o aluno apresenta dificuldades na
resolução de problemas, a intervenção do professor é salutar, porém, não deve o
mesmo apressar a criança, nem intimidá-la e sim, auxiliá-la ajudando-a a
superar todas as dificuldades, contornando situações e apresentando as diversas
variedades de formas de se resolver o problema apresentado.
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